![a_orfa[1] a_orfa[1]](http://lh6.ggpht.com/_kwZstyeHLPU/Su86iPzesJI/AAAAAAAAAZk/9ZPQgPhshCs/a_orfa%5B1%5D_thumb%5B2%5D.jpg?imgmax=800)
Direção: Jaume Collet-Serra. Com Vera Farmiga, Peter Sarsgaard e Isabelle Fuhrman.
Casal perde uma filha e, apesar de já ter dois outros filhos, adota uma menina de nove anos para completar a família. Com a convivência, começam a notar que a menina não é bem aquilo que eles imaginavam.
Quando li uma sinopse parecida com essa sobre esse filme, não me empolguei, eu, assim como você que está lendo, imediatamente lembrei de pelo menos quatro filmes de terror/suspense com uma história semelhante.
Ao ver o nome do diretor, Jaume Collet-Serra, continuei cético, pois não lembrava dele, então fui pesquisar e fiquei pessimista, pois nosso amigo diretor foi responsável pelo terrível A Casa de Cera.
Por que assisti então? Por dois motivos: 1º tem Peter Sarsgaard no elenco (veja crítica sobre outro filme que ele trabalha clicando aqui), e 2º porque li algumas críticas favoráveis ao filme.
Ainda bem que vi.
Fiquei impressionado com a atuação da menina Isabelle Fuhrman (a malvada do filme). Fiquem atentos nela, tem futuro como atriz!
Ponto positivo para a direção, muito bem feita. Buscarei os novos filmes do amigo diretor. Vejamos qual será a excessão: A Órfã ou A Casa de Cera.
Apesar da história manjada, o roteiro nos oferece muitas coisas novas e interessantes, sem contar o surpreendente final (não vou contar, você tem que ver).
Agora que já falei do filme, vou aproveitar o gancho e comentar um fenômeno de nossos dias: já reparou que a violência dos filmes tem ficado cada vez mais explícita? Será que somos nós que precisamos de cada vez mais para ficarmos chocados?
Há pouco tempo, víamos filmes em que a violência era subentendida. Víamos o movimento do ator, por exemplo, esquartejando uma vítima e ficávamos impressionados com a frieza. MAS NÃO VÍAMOS O CORPO SENDO ESQUARTEJADO! (algumas vezes víamos apenas o resultado do “serviço”). Hoje em dia (esse filme prova isso em várias cenas), há o inverso, vemos a vítima da violência de forma explícita, com requintes de sadismo e depois a reação do ator com o “serviço” terminado.
Não estou querendo ser moralista, apenas constatando uma tendência.
E você, o que acha disto? Certo? Normal? Errado? Deixe aqui sua opinião!
Veja o trailer:

‘té mais!
3 comentários:
Gostei da sinopse, imagino que seja um daqueles filmes que nos prendem do incício ao fim.
Obrigada pelo comentário lá no Brasil do bem.
Abraços,
Janeisa
Veja e depois me conte! Sobre o filme Budapeste, fiz uma crítica sobre ele tb. Dê uma conferida no meu arquivo antes de alugar!
Um abraço e volte sempre!
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